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A mostrar mensagens de 2015

PR1 - Rota dos Galhardos - Folgosinho - Gouveia

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Buracas do Camilo

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PR4 - Trilho da penoita

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PR4 - Trilho da penoita

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Aldeias na Serra da Lousã

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Rota das 5 Aldeias - Serra da Lousã

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Opiniões, opiniões e mais opiniões…

Com a indefinição causada pelas eleições que ocorreram no dia 4 de Outubro, é complicado ouvir tantas opiniões, cada uma com um determinado sentido, mas poucas são aquelas que realmente têm algum conteúdo que possa na realidade ser compreensível, ou mesmo significativo para o dia-a-dia das pessoas comuns. Dum lado, digamos, daquele que se encontra na localização mais para a nossa direita, temos uma posição de “menino birrento”, a quem lhe dizem que afinal vai ter de partilhar o brinquedo com os outros, mas ele diz que não, “é meu, fui eu que o ganhei, …”. Uma explicação desta forma até era interessante, e mais até se poderia dizer que os amigos eram maus, eram traidores, eram incitadores de golpes de estado, porque também queriam o brinquedo… mas a realidade é algo um pouco diferente, porque é necessário a partilha, e aí há que saber abdicar de algo que consideram como sendo só deles. Sem olhar para o outro lado, digamos que se calhar até era interessante estes meninos terem um pais

O(s) dia(s) seguinte(s)

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Dias depois de um resultado eleitoral, com os pensamentos mais assentes, e sem a ideias que vêm de uma análise mais a quente dos resultados, é impossível compreender a forma como o povo de Portugal vive, e acima de tudo expressa, ou pior ainda, tem uma opinião. Para além daqueles que, com fundamento, lamentam o sucedido com estes resultados antagónicos, com a realidade vivida e atual, e daqueles que, por convicção (que é um motivo mais do que válido para qualquer decisão / análise / debate), por conveniência (e neste caso qualquer que fosse o vencedor, existiriam sempre quem tivesse algo a ganhar),  estão de acordo e festejam a vitória dos vencedores, o que é mais lamentável, na minha opinião, é a falta de capacidade para, por suas ideais próprias, com base em factos reais e vividos no dia-a-dia, se analise a melhor forma de governação para um país. É difícil nos dias atuais ter grandes convicções, uma vez que as mesmas quando são extremas, e não apoiadas pelo capitalismo fi

Pelas aldeias – Talasnal

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Já tinha visitado esta aldeia há alguns anos, e lembro-me que na altura o acesso era muito condicionado devido ao mau estado da estrada de terra batida que nos levava até lá. Hoje os acessos são excelentes, apesar da estrada ter muitas curvas, indo com uma velocidade moderada, e com piso excelente, é um passeio muito agradável, sempre com vegetação muito verde, mesmo com a falta de água que se faz sentir. A aldeia do Talasnal é uma das mais faladas nesta zona, e talvez por isso uma daquelas que recebe mais visitantes. Tem algumas casas já completamente recuperadas, algumas servindo para albergar os visitantes.  Outros pontos de interesse, muito bons, passam pelos estabelecimentos que ali têm esplanadas, onde se pode tomar uma bebida, provar uns doces tradicionais, e apreciar, com calma, a beleza da Serra. Não foi altura de percorrer o percurso pedestre que por aqui passa, mas o mesmo encontra-se muito bem assinalado, vindo lá de “baixo” do Castelo

Na Serra do Açor e na Serra da Lousã

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De volta a este país, onde a europa termina, e começa o grande oceano, é bom também retomar o contacto com as nossas origens, percorrer as nossas Serras, e admirar os encantos da nossa terra. Pelas minhas origens, a Serra do Açor assume sempre um caracter mais marcante, apesar de não ser referenciada com a mesma relevância que sucede com outros pontos deste pais, tal como a sua vizinha Serra da Estrela, é sempre uma zona que tem para nos oferecer paisagens deslumbrantes, marcadas pelo Xisto, muito presente na sua formação rochosa. A estrada que nos leva desde a vila de Côja até à aldeia de Piódão pode ser considerada como um dos locais mais aprazíveis para se observar grandes extensões, que vão desde a montanha na nossa proximidade, até a planícies pelo meio, passando pela Serra do Caramulo mais ao longe, a Serra da Estrela, sempre bem visível e imponente, e de alguns pontos mais elevados também se observa a Serra da Gardunha, a Serra da Lousã, e ainda a zona montanhosa

Uma viagem a leste

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As histórias e eventos que vão ocorrendo por todo o lado não são de todo o ponto mais feliz e encantador da humanidade, e é um facto que por vezes damos mais relevância àquilo que de menos bom vai sucedendo, que isso nos afete diretamente ou não. O ignorar aquilo que vai sendo vivido à nossa volta não é uma solução para que os problemas deixem de existir, ou para que as soluções venham milagrosamente ao nosso encontro. Também a mudança não se alcança, mesmo com todo o empenho do mundo, através das intensões e ações de uma só pessoa, ou de um pequeno grupo. Não deixando as preocupações atuais, sejam elas do nosso Portugal, empobrecido, envelhecido, sem forças, sem vontade de tomar rumos que honrem a história de mais de 800 anos, resta tentar contribuir com pequenas ações para que tudo seja diferente, e se assim não for, que a consciência fique tranquila. Abandonando o pequeno retângulo, situado no canto mais a oeste desta envelhecida Europa, composta por vários estados, unidos nos

Romania 2015 - Day 1

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Romania 2015

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Sentimentos

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A cada dia que passa vamos vendo algumas alterações, os diversos momentos que vivemos vão dando lugar a outras emoções, boas ou más, mas ficam sempre na memória aquelas situações que nos marcam. Este Verão gostava de... tanta coisa. Mas nem sempre o que desejamos acaba por se tornar a realidade vivida, no entanto é possível afirmar, neste momento, que com algumas noticias me sinto muito feliz, mesmo não tento vivido os momentos que esperava. Existem alguns sentimentos, algumas vivências, que consideramos como adquiridos, algo que é permanente, não foge... mas naquilo que está fora da nossa escolha, da nossa decisão direta, por vezes temos surpresas, que nos fazem parar, ou ficar meio congelados, na espetativa, de um resultado, de uma boa nova, que nem sempre ocorre. Neste caso as noticias são boas, muito boas, a saúde de quem mais adoro, apesar de algumas partidas, está de acordo com as melhores perspetivas, pelo que a celebração da vida pode continuar a ser vivida com ânim

Um dia ...

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Este mês de Julho costuma ser dos mais interessantes, pois aqui se encontram alguns dias que me dizem algo, que me identificam. Agora, chegado ao final do mês, este quase que fica, a nível pessoal, impercetivel, não porque não foi repleto de eventos, mas porque alguns, mais inesperados, trouxeram alguma indefinição no dia-a-dia, naquilo que temos como quase certo... as questões imponderáveis são aquelas que por vezes nos levam a procurar as melhores soluções, deixando para trás o que existe pré defnido, e alterando as nossas motivações. Apesar da grande desilusão geral com quem tem por missão definir os destinos desse nosso portugal, que dia após dia insiste em remeter-nos anos para trás, onde pessoalmente declaro que tenho memória, e espero espero que todos tenham memória, e apenas consideram o que aconteceu e não o que poderia ter sucedido se fossem outros, porque quem fez mal não pode desculpar os seus erros com "o pior seria se fossem os outros"... enfim, mas num

Caminho do Xisto de Casal de S. Simão

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La Ruta de Los Túneles - Barca d'Alva - Rota dos Túneis (e pontes)

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Conimbriga - “Um Vislumbre de um Império”

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Serra da Estrela - Into the Wild (Parte II)

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Canyoning Rio Frades

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Rota da Fervença (Sabugueiro)

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Um passeio pelo Xisto...

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Depois de um dia muito bem passado, num passeio com um grande grupo de aderentes, mais para cima na Serra do Açôr, no Piódão, este dia era aguardado com espetativa, pois não seria mais fácil, e teriamos também vários participantes que iriam ter a oportunidade de comparar os dois cenários. O grupo era bem mais reduzido, e todos cheios de vontade em partir pelos Caminhos de Xisto da Benfeita. Depois de ganharmos coragem, ainda tivemos tempo para um café, ali mesmo na aldeia (e confesso que estes percursos em que para além de estarmos junto da natureza, não estamos assim tão afastados, que nos permite algum conforto, são os que mais de agradam), foi possível conversar um pouco com um Sr, que nos falou sobre a manutenção do percurso, que vai sendo feito ao longo do ano, e ainda nos indicou o caminho para um local que normalmente eu não visitava, apesar de passar mesmo ao lado (e que boas indicações, porque permitiu criar lá isto:  Em busca da cascata perdida  ) O percurso é um bocadi