Caminhos e percursos

Com o termino de um ano a ideia é quase sempre a de fazer um balanço do ano anterior, e este 2015, pelos mais diversos motivos, foi um ano de grandes eventos, de grandes mudanças, de alguns desafios pessoais, que não imaginava estar à altura. Houve mudança a nível governamental, e apesar da solução atual não parecer ser sustentável, e muito menos com uma duração adequada, pelo menos trás alguma esperança, embora as dúvidas sobre o preço que eventualmente se pode ter de pagar pela esperança ser algo nas mentes daqueles que sempre defendiam a pseudossolução anterior. Gosto de ter esperança, de viver com alguma esperança de que no futuro as coisas podem ser melhores, e os últimos 4 anos foram radicais no que respeita à esperança, porque apenas tínhamos a confirmação de qua não podíamos aspirar a algo mais, mas sim a remetermo-nos à nossa insignificância e impotência perante soluções únicas para alguns problemas para os quais, diretamente, não tínhamos contribuído. O país