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A mostrar mensagens de 2014

Tanta coisa....

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Tanta coisa que normalmente me passa pela cabeça, por vezes com alguma vontade de partilhar ideias, pensamentos, mas acabo sempre por seguir outro rumo, talvez o mais fácil, e tudo acaba por ficar no esquecimento, ou então na zona das palavras e ideias pendentes, que ao acumular-se nunca acabam por ver a luz do dia. Assim, vamos esquecer as ideias que existiam, e tentar seguir um rumo, com aquilo que de momento vai fazendo parte dos pensamentos, bons e maus... Um dos temas que mais me tem preocupado prende-se com a incerteza que todos nos encontramos, é claro que a própria natureza da existência humana é feita de 99% de incertezas, não sendo radical, mas digamos que certo, após o nascimento, só temos a morte, tudo o resto é fruto de variações, umas por nós introduzidas, outras pelas circunstâncias. A nível individual, apesar de termos exemplos fantásticos, é impossível mudar o que quer que seja, e nós humanos, apesar de termos alcançado feitos enormes, também temos, no p

Esperando por algo melhor, ou tomando uma posição?

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A nossa posição, de cidadãos portugueses, por norma consiste em criticar tudo e todos, e atribuir as culpas de tudo aos outros, em especial aqueles que têm o poder de tomar decisões. É obvio que nem todas as críticas são justas, mas no global existe uma grande razão para estarmos desiludidos com quem nos governa e com quem nos governou. Não sou capaz de dizer que todos os problemas do mundo foram criados até 2011, e a partir daí vieram os salvadores da nação, que em sacrifico próprio têm salvo o povo de um destino terrível, que na realidade, não fossem eles seria bem pior. É impossível de adivinhar e de fazer previsões sobre o que poderia ter sido, dependendo da mensagem que pretendemos transmitir claro que poderia ter sido bem pior, ou não... e aqui é que está o que me revolta nesta suposta governação, este PM e companhia faz-se aliar de um conjunto de fazedores de opinião, ou de críticos (especialistas no boato, calúnia e deita abaixo no adversário), o que me deixa sem dúvida

Nem vontade....

Nem vontade de escrever me assiste, ... Não sei se é algo comum a muita gente, mas este 2014 está a ser, a muitos níveis, um dos mais desmotivantes que até hoje me foi presenteado. Se agora fosse reler o que fui escrevendo ao longo destes anos, e infelizmente (para mim), este governo conseguiu ser muito pior (para mim) do que o que poderia imaginado. Eu bem gostaria de escrever que a melhoria dos juros na venda que o governo português tem efectuado ame está a criar melhores condições de vida, ou pelo menos a dar uma melhor perspectiva para o futuro. Mas não. O que me revolta é ver a impunidade com que esta empresa privada governa  país, com o mero objectivo de maximizar os seus lucros (talvez não seja tanto assim, eles serão menos capazes de gerir uma empresa, estão antes pelo contrário, a demonstrar aos seus futuros empregadores, de como os podem servir). Tenho pena, que este país não seja capaz de reagir, os únicos que de alguma forma reagem, fazem-no abandonando Portugal, esse

Uma visão pessoal dos nossos dias

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Estando o nosso país, e todos nós inundados de frases que nos dão uma perceção difusa da realidade, dediquei um pouco do meu tempo a fazer umas contas, simples, sem precisão ao cêntimo, mas com a especificidade de que não está distinta da realidade, pois baseia-se em números concretos. Assim, e pegando nos rendimentos do trabalho de um funcionário público, aqueles “malandros”, que nos andam a roubar, a gastar os nossos impostos (quando nós, privados, donos de grandes fortunas, os pagamos... – referia-se que estes privados, aqui referidos, são aqueles que não sofrem com a crise, porque os restantes, aqueles que realmente sofrem, esses têm outras e mais reais preocupações), com um salário de 1000€ brutos mensais, casado e com 2 filhos. Estes pressupostos são importantes, porque os descontos mensais para o IRS variam de acordo com o rendimento e agregado familiar. O objetivo é só mesmo e ver, em termos líquidos, quanto é