Esperando por algo melhor, ou tomando uma posição?
A nossa posição, de cidadãos portugueses, por norma consiste em criticar tudo e todos, e atribuir as culpas de tudo aos outros, em especial aqueles que têm o poder de tomar decisões. É obvio que nem todas as críticas são justas, mas no global existe uma grande razão para estarmos desiludidos com quem nos governa e com quem nos governou.
Não sou capaz de dizer que todos os problemas do mundo foram criados até 2011, e a partir daí vieram os salvadores da nação, que em sacrifico próprio têm salvo o povo de um destino terrível, que na realidade, não fossem eles seria bem pior.
É impossível de adivinhar e de fazer previsões sobre o que poderia ter sido, dependendo da mensagem que pretendemos transmitir claro que poderia ter sido bem pior, ou não... e aqui é que está o que me revolta nesta suposta governação, este PM e companhia faz-se aliar de um conjunto de fazedores de opinião, ou de críticos (especialistas no boato, calúnia e deita abaixo no adversário), o que me deixa sem dúvida muito triste com a natureza daqueles que sobem na vida desta forma.
Com estas eleições europeias confesso que ainda tive a esperança de ouvir os candidatos da área do governo atual algumas ideias para o futuro da Europa, mas nada. Apenas se ouve o insulto e o maldizer do adversário. Não é assim que se constrói algo de positivo para um pais, ou para o que quer que seja, é dando opiniões, que sendo melhores do que as dos outros, pela qualidade vencerão (e já agora, pela implementação prática das mesmas, porque dizer o que se pretende que seja ouvido, e fazer o contrário, é algo que o atual PM já fez, e não me agradou de todo).
Não me agrada, de todo, o rumo deste pais. Não me agrada este governo e todos os que com ele lucram (à custa do sufrimento dos outros, porque o lucro justo e honesto é de apoiar e fumentar). Não me agrada o sofrimento que é colocado no Povo que o elegeu em detrimento dos Mercados que os sustentam.
Não sou economista, e a minha própria gestão económica, sem gastos excedentários, sem créditos insuportáveis, está cada vez mais difícil de organizar, isto porque de redução em redução, o salário ou vai ficando mais curto, ou os impostos levam tudo. No entanto a minha fatura de Gás, Electricidade, etc não diminui, nem um bocadinho. Então, e porque é que os lucros da EDP não cairam, em Portugal na mesma proporção que os meus rendimentos. Porque é que os impostos que pagam não aumentaram também na mesma proporção? Façam todos uma análise, e vejam em que devem confiar...
Não há partidos que devem ser excluídos à partida* (sejam do mais estremo da esquerda, até mais à direita), embora pense que todos aqueles que se intitulam do "arco da governação", que não são mais do ARCO DE INTERESSES INSTALADOS, deveriam ser limitados pelo voto de todos os portugueses, porque a democracia é isto, votar em quem melhor nos governa, e se estes não o têm feito, vamos ver o que os outros podem fazer, e sem nunca lá terem estado são logo à partida excluidos por estes fazedores de opinião, ligados diretawmente a estes partidos.
Gostava que este pais tivesse uma maior abertura critica, e assim mostrar que a democracia existe e é para ser exercido. Um partido politico devia ser seguido pelos seus ideais e não pelos cargos que oferece.
De cada vez que vejo um comentário politico num jornal online, logo me deparo com os mais descabidos comentários, daqueles que, através de uma consulta breve à sua página de apresentação do facebook, logo se vê que nada fazem para além de maldizer, e que o seu rendimento provem dos partidos do governo, porque ideologia, se a têm, nem sabem qual é, ou então são do tempo feudal, em que acham que pertecem à Corte Real, e que esta deve dominar pela pobreza o seu povo, sendo eles superiores na sua suposta sabedoria.
Como não sei mais que os outros, mas também não me deixo influenciar pelas suas idiotas ideias, irei votar no dia 25, e pensarei bem antes de o fazer para pelo menos ficar de consciência tranquila e depois poder exercer a minha critica com a convicção de que fiz tudo o que estava ao meu alcance para que as coisas fossem diferentes, e melhores, não só para mim, mas para todos os portugueses,
* aqui uma ressalva muito grande, também não devem ser considerados aqueles que de alguma forma querem a limitar os direitos e responsabilidades de todos, nacionais ou não.
Não sou capaz de dizer que todos os problemas do mundo foram criados até 2011, e a partir daí vieram os salvadores da nação, que em sacrifico próprio têm salvo o povo de um destino terrível, que na realidade, não fossem eles seria bem pior.
É impossível de adivinhar e de fazer previsões sobre o que poderia ter sido, dependendo da mensagem que pretendemos transmitir claro que poderia ter sido bem pior, ou não... e aqui é que está o que me revolta nesta suposta governação, este PM e companhia faz-se aliar de um conjunto de fazedores de opinião, ou de críticos (especialistas no boato, calúnia e deita abaixo no adversário), o que me deixa sem dúvida muito triste com a natureza daqueles que sobem na vida desta forma.
Com estas eleições europeias confesso que ainda tive a esperança de ouvir os candidatos da área do governo atual algumas ideias para o futuro da Europa, mas nada. Apenas se ouve o insulto e o maldizer do adversário. Não é assim que se constrói algo de positivo para um pais, ou para o que quer que seja, é dando opiniões, que sendo melhores do que as dos outros, pela qualidade vencerão (e já agora, pela implementação prática das mesmas, porque dizer o que se pretende que seja ouvido, e fazer o contrário, é algo que o atual PM já fez, e não me agradou de todo).
Não me agrada, de todo, o rumo deste pais. Não me agrada este governo e todos os que com ele lucram (à custa do sufrimento dos outros, porque o lucro justo e honesto é de apoiar e fumentar). Não me agrada o sofrimento que é colocado no Povo que o elegeu em detrimento dos Mercados que os sustentam.
Não sou economista, e a minha própria gestão económica, sem gastos excedentários, sem créditos insuportáveis, está cada vez mais difícil de organizar, isto porque de redução em redução, o salário ou vai ficando mais curto, ou os impostos levam tudo. No entanto a minha fatura de Gás, Electricidade, etc não diminui, nem um bocadinho. Então, e porque é que os lucros da EDP não cairam, em Portugal na mesma proporção que os meus rendimentos. Porque é que os impostos que pagam não aumentaram também na mesma proporção? Façam todos uma análise, e vejam em que devem confiar...
Não há partidos que devem ser excluídos à partida* (sejam do mais estremo da esquerda, até mais à direita), embora pense que todos aqueles que se intitulam do "arco da governação", que não são mais do ARCO DE INTERESSES INSTALADOS, deveriam ser limitados pelo voto de todos os portugueses, porque a democracia é isto, votar em quem melhor nos governa, e se estes não o têm feito, vamos ver o que os outros podem fazer, e sem nunca lá terem estado são logo à partida excluidos por estes fazedores de opinião, ligados diretawmente a estes partidos.
Gostava que este pais tivesse uma maior abertura critica, e assim mostrar que a democracia existe e é para ser exercido. Um partido politico devia ser seguido pelos seus ideais e não pelos cargos que oferece.
De cada vez que vejo um comentário politico num jornal online, logo me deparo com os mais descabidos comentários, daqueles que, através de uma consulta breve à sua página de apresentação do facebook, logo se vê que nada fazem para além de maldizer, e que o seu rendimento provem dos partidos do governo, porque ideologia, se a têm, nem sabem qual é, ou então são do tempo feudal, em que acham que pertecem à Corte Real, e que esta deve dominar pela pobreza o seu povo, sendo eles superiores na sua suposta sabedoria.
Como não sei mais que os outros, mas também não me deixo influenciar pelas suas idiotas ideias, irei votar no dia 25, e pensarei bem antes de o fazer para pelo menos ficar de consciência tranquila e depois poder exercer a minha critica com a convicção de que fiz tudo o que estava ao meu alcance para que as coisas fossem diferentes, e melhores, não só para mim, mas para todos os portugueses,
* aqui uma ressalva muito grande, também não devem ser considerados aqueles que de alguma forma querem a limitar os direitos e responsabilidades de todos, nacionais ou não.
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